quarta-feira, 11 de junho de 2008

A versão de Ninguém que ladram por aí...

Ninguém soube dar valor ao que Solidão sentia.
Viveram juntos numa casinha no não se sabe onde.
Um dia Solidão morreu e Ninguém ficou sozinho.


Até!

2 comentários:

Alessandra Cougias Rossini disse...

=/

Que dó!

=/

Amarílis disse...

Ow, vc gosta deste poema, hein! Já e asegunda vez aki no blog!

Bjs