Ninguém soube dar valor ao que Solidão sentia.
Viveram juntos numa casinha no não se sabe onde.
Um dia Solidão morreu e Ninguém ficou sozinho.
Até!
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A versão de Ninguém que ladram por aí...
Postado por Renato às 00:44
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2 comentários:
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Que dó!
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Ow, vc gosta deste poema, hein! Já e asegunda vez aki no blog!
Bjs
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