sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Sobre o Tempo...

O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família.

Mario Quintana

quarta-feira, 30 de julho de 2008

O segredo da vida qual é???

"A gente nasce,
a gente cresce,
a gente estuda,
trabalha,
arranja um emprego,
ganha grana,
vai ao super mercado,
tosta toda a grana na comida,
chega em casa faz comida,
come tudo...
e TUDO
vira bosta."


Rita Lee (???)

sábado, 12 de julho de 2008

Aleatório...

aleatório

[Do lat. aleatoriu.]
Adj.
1. Dependente de fatores incertos, sujeitos ao acaso; casual, fortuito, acidental: "Por longa e penosa experiência, sabia que o pagamento dos pro labore era coisa muito incerta e aleatória, dependendo de imprevisíveis caprichos e circunstâncias." (Vivaldo Coaraci, Todos Contam Sua Vida, p. 241.)
2. Dependente de um acontecimento incerto quanto às vantagens ou prejuízos.
3. Diz-se do fenômeno físico que envolve uma variável de caráter estatístico, como, p. ex., a desintegração de um núcleo atômico, o movimento browniano; estocástico, randômico.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A versão de Ninguém que ladram por aí...

Ninguém soube dar valor ao que Solidão sentia.
Viveram juntos numa casinha no não se sabe onde.
Um dia Solidão morreu e Ninguém ficou sozinho.


Até!

terça-feira, 15 de abril de 2008

Desculpa, eu já tenho Móveis...


"Bom pra caralho!!!", não vejo frase que defina melhor o show que eu vi na última sexta feira. Havia pouco mais de uma semana que eu conhecia a banda, já estava totalmente empolgado e com as letras (nada faceis) na ponta da língua. O show é algo ultra empolgante, toda a mobília correndo e brincando transloucadamente pelo palco. Digo que se os instrumentos não fossem sem fio, a apresentação acabava na primeira música ou tocariam as demais emaranhados uns aos outros pelo chão. Por fim eles ainda tocaram uma música fora do palco, numa roda formada no meio do público.
Sem palavras!
Minha mais nova banda preferida...

http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Livro: Neve

Neve (de Orhan Pamuk) conta a história da viagem que Ka - um poeta e jornalista turco - faz a Kars, uma cidade turca na fronteira com a Georgia.
Ka, depois de anos vivendo em Frankfurt como exilado político, volta à Istambul para o enterro de sua mãe e em seguida viaja à Kars para investigar e escrever para um jornal alemão sobre uma onda de suicídios de jovens islâmicas que está acontecendo na cidade e motivado também pela possibilidade de reencontrar Ïpek, uma antiga paixão que agora estava divorciada de Muhtar - um antigo colega de Ka dos tempos de movimento político. Ao chegar a lá as estradas que ligam à cidade são fechadas devido a uma intensa nevasca e Ka se vê preso naquele lugar. A impossibilidade de ir embora, o golpe político liderado por Sunay Zaim (Um famoso e decadente ator de teatro) e as incertezas em seu amor por Ïpek, alimentam em Ka toda espécie e confusão de sentimentos.
O livro retrata brilhantemente, não só o ambiente político das disputas entre grupos radicais islã e secularistas, como também as relações e dilemas vividos pelos que convivem com essas disputas. É uma leitura muito agradável e longe de ser aquele blablablá político ja conhecido.
Um fato interessante do qual eu me dei conta enquanto pesquisava pra escrever essa crítica encontrei no endereço http://www.lendo.org/neve-orhan-pamuk/ e segue no trecho transcrito:
"... apesar de o livro tratar da religião islamita — na qual Deus se chama, na verdade, Alá — esse nome não aparece sequer uma vez no romance e também pouquíssimas vezes o nome do profeta Maomé é citado. Isso me levou a pensar se não foi um caso de censura da tradução — que partiu do Turco para o inglês e daí para as demais línguas. Será?"

Até!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Liberdade...

Pesa, mede, não abusa.
Não vale, escapa, se lambuza.
Faz.
Marca.
Acaba.


Até!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Fábula...

"Ninguém soube dar valor ao que Solidão sentia.
Viveram felizes para sempre..."


Até!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ai! Se Sêsse!...

"Ai! Se Sêsse!...

Se um dia nós se gostasse;
Se um dia nós se queresse;
Se nós dos se impariásse,
Se juntinho nós dois vivesse!
Se juntinho nós dois morasse
Se juntinho nós dois drumisse;
Se juntinho nós dois morresse!
Se pro céu nós assubisse?
Mas porém, se acontecesse
qui São Pêdo não abrisse
as portas do céu e fosse
te dizê quarqué tulíce?
E se eu me arriminasse
e tu cum eu insistisse
prá qui eu me arrezorvesse
e a minha faca puxasse
e o buxo do céu furasse?...
Tarvez qui nós dois ficasse
tarvez qui nós dois caísse
e o céu furado arriasse
e as virge tôdas fugisse!!!"
Zé da Luz

Até!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Uma semana...

De volta em BH a uma semana e as coisa parecem retomar forma. Voltei pra casa ontem depois de uns dias na casa da minha irmã.
Sexta encontrei com algum pessoal da faculdade que sobrou em BH, saímos pra "beber", eu até tomei um guaraná com eles!
Sexta tem prova de EDB, professor bonzinho que só! Provas com consulta mais 20 pontos de "participação" só EDB de férias faz por você!
Até!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Fim de férias (parte 1)

E chega ao fim a primeira parte das férias!
Renato nª edição - revista e ampliada!
Até que a estadia em Ubá não foi tão inútil, não fiz nada do que eu tinha planejado e ainda fiquei sem minhas bolinhas de malabarismo. Tudo aquilo vai ficar pra segunda parte das férias. Depois do carnaval tem mais.
Foi bom me afastar uns dias da internet. O blog acabou parecendo que já tinha sido abandonado, sem o "Feliz natal!" e a retrospectiva 2007. O "Feliz natal!" vai ficar pro natal desse ano e a retrospectiva vai ser 2007/2008. Meu orkut contou com incríveis 3 visitas ontem! O msn já nem sabe mais piscar meu nome!
Voltando à vida em BH eu vou contando das coisas daqui.
Até!